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a) As estrigolactonas foram isoladas pela primeira vez em 1966, a partir de exsudatos de raiz de algodão, e caracterizadas como um composto C19H22O6.
Fonte: Cook, C. E., Whichard, L. P., Turner, B., Wall, M. E., & Egley, G. H. (1966). Germination of Witchweed (Striga lutea Lour.): Isolation and Properties of a Potent Stimulant. Science, 154(3753), 1189–1190. doi:10.1126/science.154.3753.1189.
b) As estrigolactonas foram identificadas como sinais exsudados de raízes que promovem a formação de micorrizas arbusculares, aumentando a capacidade da planta de obter nutrientes. Os mutantes com deficiência de estrigolactona têm menos capacidade de formar essas associações benéficas com fungos.
Fonte: Raven, U. Biologia Vegetal: Grupo GEN, 2014.
c) As estrigolactonas foram identificadas como compostos em exsudatos radiculares que estimulam a germinação das sementes de plantas daninhas parasíticas de raízes, como estriga (Striga spp.) e orobanca (Orobanche e Phelipanche spp.). As plântulas desses parasitos fixam-se às raízes das plantas hospedeiras e utilizam seus nutrientes para a sua própria nutrição e reprodução, matando frequentemente a planta hospedeira. Mutantes incapazes de produzir estrigolactonas exibiram menor germinação das plantas parasitas de raízes.
Fonte: Raven, U. Biologia Vegetal: Grupo GEN, 2014.
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