Piscologia da educação segunda parte
Biologia
Fundamental
Adultos
6)Na atualidade existe um conjunto de teóricos que discute criticamente a forma como somos educados por meio de imagens, filmes, desenhos, músicas, propagandas, mídia e jornais. Onde uma pedagogia da mídia e um conjunto de ideologias são constituídos por discursos e pressupostas verdades, que circulam diariamente sobre gênero, sexualidade, cidadania, entre outros. As representações de mundo, de sociedade, de sujeito, que a mídia e outras instâncias culturais e sociais produzem, colocam em circulação discursos, regimes de verdade, olhares que estão sendo ensinados por meio do:
A) conhecimento generalizado;
B) currículo oculto;
C) currículo cultural;
D) conhecimento tácito;
E) conteúdo preconizado.
7) Considerada a associação de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa:
A ) deficiência física;
B ) deficiência específica;
C ) condutas típicas;
D ) deficiência mental;
E ) deficiência múltipla.
8) Falar em educação inclusiva, portanto, requer uma transformação social frente à inclusão e à segregação. Evitar a segregação supõe modificar as crenças preconceituosas que atravessam os séculos em relação a credo, raça ou necessidades especiais, possibilitando a redução da discriminação e dos privilégios, ocasionados pela rejeição ou negação das diferenças. Nesse sentido, a inclusão pode ser concebida como:
A) processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais comuns, pessoas com necessidades educativas especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade;
B) Processo pelo qual a pessoa tenta se adaptar às alterações propostas pela sociedade, comunidade e escola;
C) processo pelo qual a escola encaminha à sociedade preceitos a serem analisados e colocados em prática, com vista ao redimensionamento de políticas educativas;
D) processo pelo qual a escola e família propõem flexibilização, oportunizando a redução das diferenças e mantendo a aceitação, assumindo-as como parte da constituição do indivíduo.
E) processo de penalização social e escolar, para tentar diminuir a discriminação existente na atualidade em distintos lugares sociais.
9) Atualmente a brincadeira ainda pode ser vista de forma fragmentada nos discursos sociais e escolares, onde brincar?estudar, brincar?comportar-se. O brincar/jogar, quando descoberto, redescoberto na prática pedagógica, torna-se um espaço privilegiado de intervenção e confronto de diferentes ideias, realidades e culturas. Nesse sentido, o espaço da brincadeira na instituição escolar seria a garantia de:
A) uma educação capaz de congregar discursos e aspectos legais que promovem a discussão não fragmentada desta ação educativa na família e na escola;
B) um processo de socialização enriquecedor, desde que haja o cuidado, o zelo e a observação de adultos, que promovam a avaliação constante da validade de cada ação;
C) realidade de mutação, onde a brincadeira de roda retorna e pode envolver os adultos que revivem o imaginário de sua infância e interferem de forma direta no espaço atual;
D) um retrocesso, pois a escola é uma instituição do saber, da aquisição do conhecimento e de informações atualizadas, onde o brincar deve ser incentivado no âmbito familiar;
E) uma educação criadora e consciente, enquanto lugar da socialização, da administração da relação com o outro, da apropriação da cultura, do exercício da decisão e da invenção.
10)Nas escolas e nas residências podemos observar as mudanças de atitudes nas crianças, jovens e adultos com seus celulares e mídias com rápida conectividade. Todos teclam, se comunicam e trocam informações, que saíram em definitivo da sala de aula e estão em toda parte atualmente. Esses artefatos de informação contribuem para:
A)a aceleração de novos processos de alfabetização: escrita, musical, matemática, entre outros, deixando em segundo plano a aquisição de aprendizagens institucionais;
B) o desenvolvimento da cibercultura, com um processo de conectividade generalizada, simulando interações, trocando o real pelo virtual, por meio das tecnologias da comunicação;
C) o aparecimento de novas mídias, que substituem as mais antigas e que podem suprir as necessidades na aquisição de aprendizagens em distintas áreas do conhecimento escolar;
D) a observação de novas tendências de aprendizagens na família e na escola, desde que os adultos estejam em constante processo de atualização e aperfeiçoamento para acompanhar tamanha complexidade;
E) a proposição de novas formas de estudar o desenvolvimento humano, comparando suas ações antes e depois da aquisição da cultura digital, onde a escola poderá reconhecer seu papel fundamental em ensinar e propagar as transformações que deseja.