Sobre marielle franco

Professor Luan C.

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Respondeu há 1 mês

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Marielle Franco era uma figura política extremamente carismática e respeitada, conhecida por sua luta pelos direitos humanos, especialmente em questões relacionadas à violência policial, aos direitos das mulheres, à comunidade LGBTQ+ e às comunidades marginalizadas. Sua trajetória política e sua popularidade crescente sugeriam que ela poderia, sim, ter alcançado posições políticas mais altas, como a presidência da República do Brasil, se estivesse viva.

Sua morte prematura em 2018 foi um duro golpe para a política brasileira e para todos aqueles que lutam por justiça social. Ela certamente representava uma voz importante para milhões de brasileiros que se sentem marginalizados e negligenciados pelo sistema político tradicional. Sua morte levantou muitas questões sobre o estado da democracia no Brasil, a segurança dos defensores dos direitos humanos e a persistência da violência política.

Entretanto, é importante ressaltar que prever se ela teria se tornado presidente é incerto, pois depende de muitos fatores, incluindo a dinâmica política em evolução, alianças partidárias e o apoio popular contínuo. No entanto, considerando seu impacto e popularidade crescente, não seria surpreendente se ela tivesse se tornado uma candidata forte para a presidência, especialmente dada a sua capacidade de mobilizar e inspirar uma base significativa de eleitores.

Professor Raul C.

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Respondeu há 2 meses

Oi Thaís, a resposta a sua primeira pergunta, sobre se ela teria impacto concreto na política nacional (presidente) nunca saberemos. Sobre a sua morte, indico aguardar as investigações serem concluídas, apesar de sua execução ter sido pela sua atuação política. Se possuir interesse em aprender sobre a História do Brasil e do mundo, tanto sobre o passado mais antigo quanto sobre os últimos, me envia uma solicitação de aula.

Professor Levy C.

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Respondeu há 1 mês

Marielle Franco, foi uma formidável ativista dos direitos humanos e da política brasileira, tornou-se um símbolo de luta contra a violência, o racismo e a discriminação de gênero. Ela foi vereadora na cidade do Rio de Janeiro até seu assassinato em março de 2018. Em termos de sua elegibilidade para a presidência, é importante considerar que, apesar de sua influência e popularidade em certos círculos, ela não está mais viva para concorrer ao cargo, dado que ela foi tragicamente assassinada antes das eleições presidenciais subsequentes. No entanto, é difícil especular sobre como ela teria se saído como candidata à presidência (apesar que com certeza ela teria meu voto). Contudo certamente ela teria sido uma candidata que atrairia atenção para questões importantes, como violência policial, discriminação racial e desigualdade de gênero, mas sua capacidade de vencer uma eleição nacional infelizmente é incerta e puramente especulativa.

Professor Maycon A.

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Respondeu há 1 semana

Olá, Thais! Espero que esteja bem!
As vidas de Marielle e de seu motorista foram interrompidas, primeiramente, porque nosso país ainda não se desvinculou de uma de suas maiores mazelas históricas: a ditadura civil-militar brasileira. Ainda é constante, tanto por meio de representantes do Poder Público quanto de pessoas que detêm determinado capital econômico e social, a ideia de que o poder de um grupo prevalece sobre outro, o que se observou muito na cultura brasileira a partir do golpe de 1964. É difícil dizer se ela ocuparia ou não o cargo da presidência algum dia, mas o fato é que ela não terá sequer a chance de concorrer ao cargo por uma série de problemáticas constantes na cultura brasileira, como, por exemplo, o racismo estrututal, o machismo e a concentração abrupta de renda. E é por conta da concentração de renda, sem desmerecer o mérito das outras duas questões, que a vida dela e de seu motorista foram ceifadas, uma vez que os que se julgaram detentores do poder se acharam no direito de assassinar corpos trabalhadores e, dentre eles, o de uma mulher negra e LGBT+.