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Balada n° 7 (moacyr franco)

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Sua ilusão entra em campo no estádio vazio

Uma torcida de sonhos aplaude talvez

O velho atleta recorda as jogadas felizes

Mata a saudade no peito driblando a emoção

Hoje outros craques repetem as suas jogadas

Ainda na rede balança seu último gol

Mas pela vida impedido parou

E para sempre o jogo acabou

Suas pernas cansadas correram pro nada

E o time do tempo ganhou

Cadê você, cadê você, você passou

O que era doce, o que não era se acabou

Cadê você, cadê você, você passou

No vídeo tape do sonho, a história gravou

Ergue os seus braços e corre outra vez no gramado

Vai tabelando o seu sonho e lembrando o passado

No campeonato da recordação faz distintivo do seu coração

Que as jornadas da vida, são bolas de sonho

Que o craque do tempo chutou

 

Cadê você, cadê você, você passou

O que era doce, o que não era se acabou

Cadê você, cadê você, você passou

No vídeo tape do sonho, a história gravou

 

Cadê você, cadê você, você passou

O que era doce, o que não era se acabou

Cadê você, cadê você, você passou

No vídeo tape do sonho, a história gravou

 

Cadê você, cadê você, você passou

O que era doce, o que não era se acabou

Cadê você, cadê você, você passou

No vídeo tape do sonho, a história gravou

A canção apresentada trata sobre a vida do ex-joga- dor de futebol Garrincha, destacando suas conquistas e seus fracassos como atleta profissional. O autor utiliza um léxico significativo para seu contexto em que:

 

a) reúne característica de um atleta, por meio de vocábulos da profissão e de seus traços físicos.

b) junta vocábulos de caráter épico, para tratar de vida do atleta, e palavras emotivas.

c) reitera a metáfora da vida, por vocábulos que compara o futebol à profissão de jogador.

d) mescla vocábulos que remetem a um lirismo e expressões específicas do futebol.

e) forma expressões dramáticas da vida de todos os atletas do futebol brasileiro.

 

Foto de Maria L.
Maria perguntou há 9 meses