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História Guerra Fria Mundo EM

preciso de um argumento para responder a pergunta:

  • No momento da dissolução da União Soviética em 1991, o mundo tinha se distanciado de alguns dos principais elementos que haviam consolidado a emergência da Guerra Fria no final da década de 1940. Como o status quo definido em 1949 foi desafiado ao longo da Guerra Fria em termos de prioridades, estratégias e/ou dinâmicas? Apresente ao menos dois argumentos secundários que examinem duas regiões diferentes e duas décadas diferentes.

 

se possivel me responder tambem os argumentos secundarios agradeço,mas o mais importante é um argumento principal se não der os outros 

importante!!!!

Considere as seguintes décadas: 1951-1960; 1961-1970; 1971-1980; 1981-1990.

Considere as seguintes regiões como definidas pelas Nações Unidas:

 

 

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Gabriel perguntou há 11 meses

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Professor Saulo R.
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Respondeu há 11 meses

O status quo definido em 1949 foi desafiado ao longo da Guerra Fria em termos de prioridades, estratégias e dinâmicas, refletindo mudanças geopolíticas e socioeconômicas. Isso pode ser observado em várias regiões e décadas diferentes. Na Europa Ocidental com a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) em 1951 e, posteriormente, da Comunidade Econômica Europeia (CEE) em 1957, refletiram uma abordagem de integração econômica entre os países europeus. Essa cooperação econômica visava fortalecer as economias e garantir a paz e a estabilidade na região, desafiando a divisão ideológica da Guerra Fria e promovendo uma nova dinâmica de cooperação intraeuropeia. Na década de 1980, a Ásia testemunhou um desafio ao status quo por meio do desenvolvimento econômico e da ascensão de novas potências regionais. Países como Japão, Coreia do Sul e Taiwan experimentaram um rápido crescimento econômico, tornando-se importantes atores globais. Esses países adotaram estratégias de desenvolvimento orientadas para a exportação e se tornaram centros de produção industrial, desafiando o domínio econômico das superpotências da Guerra Fria. Essa mudança nas dinâmicas econômicas asiáticas contribuiu para um realinhamento de poder e influência na região e desafiou a ordem estabelecida durante a Guerra Fria.

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Professor Thales P.
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Respondeu há 11 meses

Opa, separei alguns argumentos. 

Argumento principal: A mudança no status quo durante a Guerra Fria foi desafiada ao longo das décadas de 1951-1960 e 1981-1990, com a emergência de novos conflitos e realinhamentos políticos em diferentes regiões do mundo.

Argumento secundário 1 (décadas de 1951-1960): Durante as décadas de 1951-1960, a Guerra Fria desafiou o status quo definido em 1949 por meio da competição entre os Estados Unidos e a União Soviética em diferentes regiões, como a América Latina. Durante esse período, houve uma série de intervenções políticas e militares promovidas pelas superpotências em países latino-americanos, na tentativa de conter a expansão do comunismo ou de influenciar regimes alinhados com seus interesses. Exemplos notáveis incluem a Revolução Cubana de 1959, que estabeleceu um regime socialista em Cuba, próximo aos interesses soviéticos, e a Crise dos Mísseis de Cuba em 1962, que trouxe o mundo à beira de um conflito nuclear. Esses eventos desafiaram o equilíbrio de poder estabelecido na Guerra Fria, levando a uma escalada de tensões entre as superpotências.

Argumento secundário 2 (décadas de 1981-1990): Durante as décadas de 1981-1990, o status quo da Guerra Fria foi desafiado por meio de mudanças estratégicas e dinâmicas em diferentes regiões, como a Europa Oriental. Durante essa época, governos pró-soviéticos enfrentaram crescentes desafios internos, incluindo pressões populares por maior liberdade política e econômica. Um exemplo marcante foi o movimento Solidariedade na Polônia, liderado por Lech Walesa, que reivindicava a autonomia sindical e reformas democráticas. Esses desafios internos enfraqueceram a influência soviética na região e levaram à queda do Muro de Berlim em 1989, um evento simbólico que marcou o colapso do comunismo na Europa Oriental e desencadeou a dissolução subsequente da União Soviética em 1991.

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Professora Vanessa K.
Respondeu há 11 meses
Houve muitas mudanças, mas vão aqui dois exemplos: 1. Região: Europa Oriental, Década de 1950 - A Europa Oriental foi uma das principais regiões de conflito durante a Guerra Fria. Em 1956, a Hungria tentou se afastar do controle da União Soviética, com manifestações em massa que forçaram a renúncia do líder pró-soviético do país. No entanto, a União Soviética respondeu enviando tropas para suprimir a revolta, demonstrando a severidade da união entre o poder soviético e seus aliados subservientes. O levante húngaro tornou claro que haveria uma resposta severa a qualquer desafio ao status quo definido pelos soviéticos. 2. Região: América Latina, Década de 1970 - A Guerra Fria também teve um forte impacto na América Latina, onde muitos países estavam em conflito interno, alimentados pela rivalidade entre as superpotências. Na década de 1970, Cuba liderou uma série de países latino-americanos em um movimento para se afastar da influência dos Estados Unidos. A Revolução Cubana de 1959 havia mostrado a possibilidade de um país latino-americano desafiar as superpotências com seus próprios recursos e ideologia, fato que as nações americanas tomaram como um exemplo e uma ameaça. Isso causou um grave desconforto para os Estados Unidos, que reagiram com uma série de esforços de recrutamento ou financiamento de grupos que fossem contra o regime cubano, numa tentativa de impor sua vontade naquela região.

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Professor Daniel M.
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Respondeu há 11 meses

Durante a Guerra Fria, o status quo estabelecido em 1949 foi desafiado em várias ocasiões em termos de prioridades, estratégias e dinâmicas. Aqui estão dois argumentos secundários que examinam duas regiões diferentes e duas décadas diferentes:

  1. A crise dos mísseis em Cuba (1962) - América Latina: Na década de 1960, ocorreu a crise dos mísseis em Cuba, um dos momentos mais tensos e perigosos da Guerra Fria. Os Estados Unidos descobriram a presença de mísseis nucleares soviéticos em Cuba, ameaçando diretamente a segurança do território norte-americano. Essa crise desafiou o status quo estabelecido em 1949, pois representou uma nova escalada na rivalidade entre os Estados Unidos e a União Soviética. Os EUA adotaram uma postura firme e estabeleceram um bloqueio naval em torno de Cuba, exigindo a retirada imediata dos mísseis. A situação chegou a um ponto crítico, com o mundo à beira de uma guerra nuclear. No entanto, finalmente, um acordo foi alcançado entre os dois lados, com os EUA concordando em não invadir Cuba e a União Soviética concordando em remover seus mísseis. Essa crise mostrou que o status quo estabelecido em 1949 não era imutável e que as prioridades, estratégias e dinâmicas da Guerra Fria poderiam ser desafiadas de maneiras significativas em diferentes regiões.

  2. A Primavera de Praga (1968) - Europa Oriental: Na década de 1960, a Tchecoslováquia viveu um período conhecido como Primavera de Praga, marcado por reformas políticas e econômicas destinadas a liberalizar o regime comunista e introduzir elementos de democracia e autonomia. Essas mudanças desafiaram diretamente o status quo estabelecido em 1949 na Europa Oriental, onde os regimes comunistas pró-soviéticos eram dominantes. A União Soviética e outros países do Pacto de Varsóvia viam a Primavera de Praga como uma ameaça ao seu controle sobre os países aliados. Em resposta, em agosto de 1968, tropas do Pacto de Varsóvia invadiram a Tchecoslováquia para reprimir as reformas e restaurar o controle comunista. Esse evento mostrou que mesmo dentro do bloco soviético, as prioridades e as dinâmicas poderiam ser desafiadas, mas também demonstrou a disposição da União Soviética em intervir militarmente para manter sua influência na região.

Esses dois exemplos ilustram como o status quo estabelecido em 1949 foi desafiado ao longo da Guerra Fria em diferentes regiões e décadas. A crise dos mísseis em Cuba desafiou a dinâmica existente entre Estados Unidos e União Soviética, levando a uma escalada de tensões e, eventualmente, a um acordo. A Primavera de Praga desafiou a hegemonia soviética na Europa Oriental, mas resultou na intervenção militar para suprimir as reformas.

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Professora Flávia R.
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Respondeu há 11 meses

Gabriel você está estudando ou respondendo prova on line?

Como a questão é bastante extensa e complexa, este espaço não é adequado para a resposta. Apesar disso, estou à disposição para aulas particulares sobre Guerra Fria.

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Atenciosamente,

Profa. Dra. Flávia Rudge Ramos

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Professor Guilherme M.
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Respondeu há 10 meses

Durante a Guerra Fria, o status quo definido em 1949 foi desafiado em diferentes regiões e décadas. Na década de 1950, por exemplo, a região do Sudeste Asiático desafiou o status quo com o surgimento do movimento comunista liderado por Ho Chi Minh no Vietnã, resultando na Guerra do Vietnã. Na década de 1980, a região da Europa Oriental desafiou o status quo com os movimentos pró-democracia, como o Solidariedade na Polônia, que questionaram a hegemonia soviética e contribuíram para a queda do bloco comunista.

 
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Professor Gabriel C.
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Respondeu há 9 meses
Argumento principal: Ao longo da Guerra Fria, o status quo definido em 1949 foi desafiado em termos de prioridades, estratégias e dinâmicas globais. Um argumento secundário é que na década de 1961-1970, a região da América Latina desafiou o status quo da Guerra Fria ao buscar políticas independentes e não alinhadas com os blocos liderados pelos Estados Unidos e pela União Soviética. Durante esse período, países como Cuba, liderado por Fidel Castro, adotaram uma postura socialista e estabeleceram alianças com a União Soviética, desafiando a influência dos Estados Unidos na região. A Crise dos Mísseis de Cuba em 1962 foi um exemplo significativo desse desafio, quando a União Soviética instalou mísseis nucleares em Cuba, levando a um momento de grande tensão e ameaça de conflito direto entre os blocos. Outro argumento secundário é que na década de 1981-1990, a região do Oriente Médio desafiou o status quo da Guerra Fria ao se tornar um foco de rivalidades e conflitos regionais. Durante esse período, a Guerra Irã-Iraque (1980-1988) desafiou as dinâmicas da Guerra Fria, à medida que esses países buscaram apoio de diferentes potências globais, incluindo Estados Unidos, União Soviética e outros países do bloco socialista. Além disso, a questão do conflito árabe-israelense e a intifada palestina também desafiaram as dinâmicas globais da Guerra Fria, com várias nações árabes buscando apoio da União Soviética e os Estados Unidos apoiando Israel. Esses são apenas dois exemplos de como o status quo da Guerra Fria foi desafiado em diferentes regiões e décadas. Existem outros eventos e contextos que também podem ser explorados para uma compreensão mais completa das mudanças e desafios ao longo desse período histórico

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Especialização: Especialização em Neurociência e Psicologia Aplicada (Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Tenho experiência de 17 anos em docência. Sou professora de psicologia, filosofia, sociologia, história, neurociência e psicologia aplicada,